O cantor e compositor Sâmi Rico lançou na última sexta-feira (25) em todas as principais plataformas de distribuição digital, a irreverente “Tati“. A música, que é uma composição de Felipe Bessa, Lucas Avona e Kauê Segundêro, chega para substituir a bem sucedida “Erro e a errada”, lançada no mês de junho e que contou com a participação especial do cantor Gustavo Mioto.
Nesta quinta-feira (31), “Tati” chega acompanhada de um surpreendente clipe. A produção musical é assinada por Bruno Brito, e a direção de vídeo ficou a cargo de Jacques Jr. Eclético e mostrando sua capacidade em interpretar, Sâmi mostra em “Tati” mais “uma história diferente” que promete chamar a atenção do público – “são coisas que estou buscando nas minhas músicas novas”, revela.
“A música conta a história de um casal, do namorado que traiu ela, e ele tenta se explicar e pedir perdão para ela, mostrando arrependimento, mas de uma forma “cafajeste”. E além da história, a música tem uma sacada que, literalmente, combina com o nome da música. Ficou curioso? Ouça e assista o clipe que ficou massa demais”, convida o artista.
Aos 24 anos, morando na cidade de Americana, Sâmi Rico carrega as influências do pai, José Rico. Milionário & José Rico formaram dupla no início dos anos 70 e ficaram conhecidos como “gargantas de ouro”. Ao longo da carreira venderam mais de 30 milhões de cópias. José Rico morreu em 2015, devido a uma parada cardíaca, na cidade de Americana.
Em 2022, Sâmi Rico lançou o seu primeiro trabalho autoral. Trata-se do EP “Na Moagem”, com sete releituras, sendo quatro dos “gargantas de ouro”. A produção musical ficou a cargo de Ivan Miyazato.
Em 2024, Sâmi deu início a uma série de lançamentos. Primeiro, com “Bêbado sem noção”, depois com “Marmitinha”, e atualmente trabalha a divulgação da romântica “Erro e a errada”, que contou com a participação especial do cantor Gustavo Mioto. Todas elas já ultrapassaram a marca de meio milhão de acessos no Youtube. A produção musical dos singles é assinada por Vinícius Leão, e a direção de vídeo ficou a cargo de Jacques Jr.
Entre as referências que o faz “beber na fonte” do pai, estão o comprometimento e a dedicação, qualidades sempre exaltadas em Zé Rico por grandes nomes do gênero. Apesar de todas as influências deixadas pelo pai, inclusive na hora da escolha do repertório, Sâmi faz uma mescla do sertanejo tradicional com a modernidade que a própria idade traz ao seu trabalho. E é exatamente essa ideia que ele quer criar no público.