Depois de um projeto bem intimista como “Pra Ouvir no Fone” (2021), Michel Teló está de volta com o que melhor sabe fazer: colocar a turma pra curtir. O novo álbum, “Rolê Aleatório”, com previsão de lançamento para o segundo semestre, pela Virgin Music Brasil, traz as participações especiais de artistas da nova geração, com perfis e gêneros diferentes, que vêm se destacando nos últimos anos: Mari Fernandes, Mc Danny, Matheus Fernandes e Thiaguinho.
Olha o Dedin foi a faixa escolhida pelo cantor para dar o pontapé inicial no novo projeto audiovisual. A música conta com a participação especial de Clayton & Romário e já está disponível em todas as plataformas digitais.
O álbum “Rolê Aleatório” vem sendo imaginado por Michel há pelo menos dois anos e mistura sertanejo com piseiro, vaneirão, funk e pagode, para a galera mais nova e eclética se jogar nas festas. “Sempre ouço muito piseiro e músicas mais animadas nos momentos de malhação e descontração em casa. Esse tipo de som faz parte da minha vida de uma maneira muito intensa, desde “Barquinho”, na época do Tradição, e depois com “Ai Se Eu Te Pego” também. São músicas com uma vibe animada, pra cima, para colocar a turma pra se divertir”, explica.
“Sobre Olha o Dedin, eu queria trazer uma mistura de sertanejo com piseiro e um batidão, bem popular, e convidei o DG para ir em casa para a gente compor juntos”, conta Michel. “Essa foi a primeira música de repertório que eu escolhi pro álbum. Ela é muito divertida, tem uma pegada de coreografia, um papo reto e simples, e reflete bem a vibe animada que tem esse novo álbum”, completa.
Para a participação, Michel convidou Clayton & Romário, uma dupla que o cantor acompanha o trabalho há muito tempo. “Fico feliz em ver a trajetória deles, os guris cantam muito. Coloquei uma pilha para entrarem nessa faixa comigo, é uma canção que eu acredito muito”, conta.
A música chega acompanhada de um vídeo com imagens capturadas no início de maio, durante a gravação do projeto “Rolê Aleatório”, que aconteceu no espaço de eventos Central 1926, em São Paulo. A gravação, que tem direção de vídeo de Guilherme Dalzoto e produção musical de Newtinho Fonseca, contou com público convidado, projeção no prédio vizinho ao espaço, filmagens por drone e alta qualidade de filmagem.