“Coração no Mudo”, interpretada pelo goiano Felipe Baruetto chega às plataformas de streaming nesta sexta-feira, 05. A canção, composta por Ana Nery e Bruno Moraes, é a aposta do jovem cantor, que sempre esteve sua vida ligada com a música.

Felipe é nasceu em Goiânia, mas vive na famosa “Goiabeira”, Inhumas, desde pequeno. A paixão pela música veio de berço, seu pai Robson Silva, sempre teve banda de baile, e por gostar muito acabou incentivando o filho.

Em 2020 Felipe começou a trilhar sua história, gravou um pocket show com seis regravações, que foram bem aceitas pelo público. Após esse projeto, o cantor quis ir além, resolveu investir em um projeto inédito, eis que surgiu “Coração no Mudo”. “Estou preparando outros projetos ainda para o primeiro semestre de 2021, vejo que esse ano será um ano muito promissor e cheio de desafios, mas me sinto preparado para vencer cada um deles”, conta Felipe.

“Coração no Mudo” veio como forma de lançar a carreira solo de Felipe, que antes cantava na banda do pai. Sobre a faixa, Felipe conta que tinhas outras músicas prontas, mas quando ele ouviu “Coração no Mudo” se apaixonou pela música e quis seguir com ela. “Tínhamos algumas canções prontas, porém quando eu ouvi “Coração no Mudo” pela primeira vez foi algo inexplicável, senti que era ELA. A música tomou conta do meu coração e decidi apostar nela. Foi um prazer gravar essa música incrível”, explica.

A faixa conta a história de um rapaz que por algum motivo perdeu o grande amor da vida dele. Como na maioria dos términos, ele acaba morrendo de saudades e sofrendo muito. O refrão diz muito sobre os términos de hoje em dia: “Vai ver ela já reservou o coração / Pra outro e eu aqui morrendo de paixão / Na pindaíba eu e o violão / Nessa budega sofrendo feito um cão”.

Sobre as expectativas para o lançamento, Felipe ressalta que “são as melhores possíveis, mantenho sempre os meus pés no chão e confio muito na vontade de Deus. A música é muito boa, tem história, melodia envolvente e tem de tudo para conquistar o público e nos levar para um degrau a mais nessa escada longa da vida”.